quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Só faltou o “selinho”


Bastidores: Ensaiando o texto da propaganda






Que lindo! Diria o Caetano, da amizade entre o João e o Lobão, naquela simpática atitude na propaganda eleitoral na TV, se tudo tivesse ocorrido por completo.
- Lobão trouxe o luz para todos para todo o Maranhão (sério????). Vote nele antes de votarem mim.
- Nada disso! (o que?? Não é verdade??? Pensei que só eu achasse a informação duvidosa). O João Alberto é o braço direito da Roseana no governo (humm só por isso??) Vote primeiro nele e depois em mim.
Moral da história: o eleitor vai ter problemas pra votar nos dois. Aliás, vai estar entre a cruz e a espada na hora de escolher em quem vai votar primeiro. No Lobão ou no João? Daí vai precisar de múltipla escolha: ou no “mamãe mandou”, ou no “cara ou coroa”. Ou ainda pode pedir ajuda: aos universitários, às cartas ou pode pular. Esse é o perigo dessa estratégia, que vem como um solução prática, mas que pode dá uma confusão enorme na cabeça do eleitor. Imagine se o cara esgotar todas as opções e não se decidir? Vai acabar votando nulo.
Mas faltou uma atitude apimentada pra complementar aquele cordial pós-discurso (dos amassos, agarra-agarra, puxa-encolhe, aquilo na mão e a mão naquilo), algo que pudesse empolgar o eleitorado. Se político adora pagar mico em época de campanha eleitoral, cairia bem um selinho pra que aquela estorinha tivesse um final feliz. Então só faltou o selinho e tudo estaria bem encaminhado.

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